Vivemos em uma sociedade agitada, que busca trabalho, dinheiro, bens materiais, e que pouco se preocupa com seu próprio equilíbrio emocional.Nota-se que muitas empresas preocupam-se com rendimento, com o conhecimento intelectual, sem perceber que é de grande importância as idéias, como o equilíbrio, a auto- estima, as atitudes positivas, a colaboração, a convivência em grupo, o gostar de si mesmo e os demais.Os alunos só terão progresso na escola, na vida social, no trabalho, se tiverem AUTO- CONFIANÇA E AUTO- ESTIMA. Segundo WONG, as escolas de hoje não trabalham isso, uma vez que ainda falta nas escolas cursos de psicologia comportamental, onde os mesmos venham a CONHECER-SE A SI MESMO.
É necessário o desenvolvimento da auto-estima, o que é considerado um grande tema transversal. Aprendemos e nos sentiremos melhor se criarmos um clima de confiança, incentivo, apoio, e auto- conhecimento.SE AS PESSOAS SÃO ACEITAS E CONSIDERADAS, TENDEM A DESENVOLVER UMA ATITUDE DE MAIS CONSIDERAÇÃO EM RELAÇÃO A SI MESMO.
Percebe-se que a educação é mais no controle que no afeto, no autoritarismo do que na colaboração.É importante repensar para não chegar a conclusão que o significado mais marcante do nosso trabalho e de maior alcance futuro seja simplesmente nosso modo de ser e de agir. Criar um ambiente onde tudo é compartilhado, onde os indivíduos são fortalecidos, dignos de confiança e competentes para enfrentar os seus desafios e problemas.
O homem da racionalidade é também o homem da afetividade, nos vários ambientes em que se encontram, nas comunicaçõe com pessoas realizadas ou insatisfeitas, abertas ou fechadas, confiantes ou desconfiadas, competentes ou imcompetentes.Todas essas variáveis interferem nos níveis de comunicação pessoal, e expressam o nível de aprendizagem que atingimos como pessoas. Tai então um grande motivo para reavaliar e repensar a prática pedagógica, bem como rever nossos conceitos emocionais e afetivos.
http://www.eca.usp.br/prof/moran/educacao.htm
É necessário o desenvolvimento da auto-estima, o que é considerado um grande tema transversal. Aprendemos e nos sentiremos melhor se criarmos um clima de confiança, incentivo, apoio, e auto- conhecimento.SE AS PESSOAS SÃO ACEITAS E CONSIDERADAS, TENDEM A DESENVOLVER UMA ATITUDE DE MAIS CONSIDERAÇÃO EM RELAÇÃO A SI MESMO.
Percebe-se que a educação é mais no controle que no afeto, no autoritarismo do que na colaboração.É importante repensar para não chegar a conclusão que o significado mais marcante do nosso trabalho e de maior alcance futuro seja simplesmente nosso modo de ser e de agir. Criar um ambiente onde tudo é compartilhado, onde os indivíduos são fortalecidos, dignos de confiança e competentes para enfrentar os seus desafios e problemas.
O homem da racionalidade é também o homem da afetividade, nos vários ambientes em que se encontram, nas comunicaçõe com pessoas realizadas ou insatisfeitas, abertas ou fechadas, confiantes ou desconfiadas, competentes ou imcompetentes.Todas essas variáveis interferem nos níveis de comunicação pessoal, e expressam o nível de aprendizagem que atingimos como pessoas. Tai então um grande motivo para reavaliar e repensar a prática pedagógica, bem como rever nossos conceitos emocionais e afetivos.
http://www.eca.usp.br/prof/moran/educacao.htm
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